Pingue, pingue, pingue, pingue
Vai pingando e cai no chão.
Molha tudo, tudo molha
Molha tudo no jardim
E a gente quando se molha
Faz atchim, atchim, atchim.
A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão
A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada
A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia
A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.
Atirei o pau ao gato
Atirei o pau ao gato to - to
Mas o gato to-to não morreu
Não morreu eu-eu
Dona Chica ca-ca assustou-se se
Com o berro, com o berro
Que o gato deu - miau.
Assentada à chaminé é-é
Veio uma pulga ga-ga mordeu o pé é-é
Ou ela chora ou ela grita
Ou vai-se embora - pulga maldita
Balão do João
O balão do João
Sobe, sobe, pelo ar
Está feliz o petiz a cantarolar
Mas o vento a soprar,
Leva o balão pelo ar,
Fica então o João a choramingar.
Barata
A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo
É mentira da barata
O pé dela é que é peludo
AH, AH, AH, EH, EH, EH
O pé dela é que é peludo
A barata diz que tem
Uma cama de marfim
É mentira da barata
Ela dorme é no copim
AH, AH, AH, EH, EH, EH
Ela dorme é no copim
A barata diz que tem
Sapatinhos de fivela
É mentira da barata
Os sapatos não são dela
AH, AH, AH, EH, EH, EH
Os sapatos não são dela.
Olha bola Manel
Olha a bola Manel
Olha a bola Manel
Foi-se embora fugiu
Olha a bola Manel
Olha a bola Manel
Nunca mais ninguém a viu.
O Manel tinha uma bola
Mas por falta de atenção
Lá deixou fugir a bola
Presa nos dentes do cão.
O Manel tinha uma bola
Que rolava pelo chão
P'la calçada, ela rolava
Deu-lhe uma dentada ao cão.
O Manel tinha uma bola
Mas agora não tem não
É a gente a ver se o consola
Cantando-lhe esta canção.
Olha a bola Manel
Olha a bola Manel
Foi-se embora fugiu
Olha a bola Manel
Olha a bola Manel
Nunca mais ninguém a viu.
Caminho de Viseu
Indo eu, indo eu, a caminho de Viseu
Indo eu, indo eu, a caminho de Viseu
Encontrei o meu amor, ai Jesus que lá vou eu
Ora zus - trus - trus
Ora zás - trás - trás
Ora zus - trus - trus
Ora zás - trás - trás
Ora chega, chega, chega
Ora arreda lá para trás
Ora chega, chega, chega
Ora arreda lá para trás
Coelhinho
De olhos vermelhos
De pelo branquinho
Dou saltos bem altos
Eu sou o coelhinho
Comi uma cenoura
Com casca e tudo
Ela era tão grande
Que eu fiquei barrigudo
Dou saltos para a frente
Dou saltos para trás
Eu sou o coelhinho
De que tudo sou capaz.
Come a papa, Joana come a papa
Come a papa, Joana come a papa
Come a papa, Joana come a papa
Joana come a papa.
1, 2, 3
Uma colher de cada vez
4, 5, 6
Era uma história de reis
E outra colher de papa.
Come a papa, Joana come a papa
Come a papa, Joana come a papa
Joana come a papa.
7, 8, 9
Ainda nada se resolve
10, 11, 12
À espera que a mosca pouse
E outra colher de papa
Come a papa, Joana come a papa
Come a papa, Joana come a papa
Joana come a papa.
Eu fui ao jardim celeste
Eu fui ao Jardim Celeste,
Giroflé, giroflá.
Eu fui ao Jardim Celeste,
Giroflé, flé, flá.
O que foste lá fazer
Giroflé, giroflá.
O que foste lá fazer
Giroflé, flé, flá.
Fui lá buscar uma rosa
Giroflé, giroflá.
Fui lá buscar uma rosa
Giroflé, flé, flá.
Para quem é essa rosa
Giroflé, giroflá.
Para quem é essa rosa?
Giroflé, flé, flá.
É prà menina "..."
Giroflé, giroflá.
É prà menina "...”
Giroflé, flé, flá.
Eu vi um sapo
Um feio sapo
Ali na horta
Com a boca torta
Tu viste um sapo
Um feio sapo
Tiveste medo
Ou é segredo
Eu vi um sapo
Com guardanapo
Estava a papar
Um bom jantar
Tu viste um sapo
Com guardanapo
E o que comia
E o que fazia
Eu vi um sapo
A encher o papo
Tudo comeu
Nem ofereceu
Tu viste um sapo
A encher o papo
E o bicharoco
Não te deu troco
Eu vi um sapo
Um grande sapo
Foi malcriado
Fiquei zangado
Tu viste um sapo
Um grande sapo
Deixa-o lá estar
Vamos brincar.
Fui ao tró-la-ró
Fui ao tró - la - ró beber água não achei,
Achei uma menina que no tró - Ia - ró deixei
Aguenta minha gente que uma hora não é nada
Quem não canta agora cantará de madrugada
OOOOH! (NOME) OOOOH! (DIMINUITIVO)
Vais cantar agora, vais cantar sozinha(o)
Eu cantar não sei, mas quero aprender,
Vou pedir à ........................para me dizer.
Lavar os dentes
Um copo com água
Uma escova e pasta
P'ra lavar os dentes
É o que me basta.
Esfrego, esfrego, esfrego
Muito esfregadinho
Com os dentes lavados
Que rico cheirinho.
Na loja do mestre André
Foi na loja do mestre André que eu comprei um pifarito.
Tiro - liro - liro, um pifarito.
Ai - ó - lé, ai - ó - lé, foi na loja do mestre André!
Foi na loja do mestre André que eu comprei um pianinho.
Plim - plim - plim, um pianinho.
Tiro - liro - liro, um pifarito.
Ai - ó - lé, ai - ó - lé, foi na loja do mestre André.
Um Tamborzinho..........................Tum - tum - tum, um tamborzinho
Plim - plim - plim, um pianinho.
Tiro - liro - liro, um pifarito.
Uma Campainha...........................Tlim - tlim - tlim, uma campainha
Tum - tum - tum, um tamborzinho
Plim - plim - plim, um pianinho
Tiro - tiro - tiro, um pifarito
Uma Rabequinha...........................Chi - ri - bi -ri - bi, uma rabequinha
Tlim - tlim - tlim, uma campainha
Tum - tum - tum, um tamborzinho
Plim - plim - plim, um pianinho
Tiro - tiro - tiro, um pifarito
Um Rabecão...................................Chi - ri - bi - ri - bão, um rabecão
Chi - ri - bi -ri - bi, uma rabequinha
Tlim - tlim - tlim, uma campainha
Tum - tum - tum, um tamborzinho
Plim - plim - plim, um pianinho
Tiro - tiro - tiro, um pifarito
O cuco
Era uma vez um cuco que não gostava de couves
Ele estava sempre a dizer "couves não hei-de comer"
Mandou-se chamar o pau para bater no cuco
O pau não quer bater no cuco
O cuco não quer comer couves
E o cuco sempre a dizer couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau
O lume não quer queimar o pau
O pau não quer bater no cuco
O cuco não quer comer as couves
E o cuco sempre a dizer couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo
A água não quer apagar o lume
O lume não quer queimar o pau
O pau não quer bater no cuco
O cuco não come as couves
E o cuco sempre a dizer couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar a vaca para vir beber a água
A vaca não quer beber a água
A água não quer apagar o lume
O lume não quer queimar o pau
O pau não quer bater no cuco
O cuco não come as couves
E o cuco sempre a dizer couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar o homem para vir buscar a vaca
O homem não quer vir buscar a vaca
A vaca não quer beber a água
A água não quer apagar o lume
O lume não quer queimar o pau
O pau não quer bater no cuco
O cuco não come as couves
E o cuco sempre a dizer couves não hei-de comer.
O cuco na floresta
Eu ia na floresta e pus-me a escutar
Por trás duma giesta os cucos a cantar
Cu - cu, cu - cu, cu - cu, cu - ru, cu - cu
Cu - cu, cu - cu, cu - cu, cu - ru, cu - cu
A noite estava escura e não havia luar
Ouvia-se lá ao longe os lobos a uivar
Aú - Aú - Aú - Aú - Aú
Aú - Aú - Aú - Aú - Aú
Ó malhão, malhão
Ó malhão, malhão,
que vida é a tua?
Ó malhão, malhão,
que vida é a tua?
Comer e beber, ó terrim, tim, tim,
passear na rua.
Comer e beber, ó terrim, tim, tim,
passear na rua.
Ó malhão, malhão,
ó malhão d'aqui,
Ó malhão, malhão,
ó malhão d'aqui,
se dançar, dancei, ó terrim, tim, tim,
se fugi, fugi.
se dançar, dancei, ó terrim, tim, tim,
se fugi, fugi.
Ó malhão, malhão,
ó malhão vai ver,
Ó malhão, malhão,
ó malhão vai ver,
as ondas do mar, ó terrim, tim, tim,
ai, onde vão ter.
as ondas do mar, ó terrim, tim, tim,
ai, onde vão ter.
Ó malhão, malhão,
ó malhão do Norte,
Ó malhão, malhão,
ó malhão do Norte,
quando o mar está bravo, ó terrim, tim, tim,
faz a onda forte.
quando o mar está bravo, ó terrim, tim, tim,
faz a onda forte.
Ó malhão, malhão,
ó malhão do Sul,
Ó malhão, malhão,
ó malhão do Sul,
quando o mar está manso, ó terrim, tim, tim,
faz a onda azul.
quando o mar está manso, ó terrim, tim, tim,
faz a onda azul.
O meu chapéu tem 3 bicos
O meu chapéu tem 3 bicos,
Tem 3 bicos o meu chapéu
Se não tivesse 3 bicos,
O chapéu não era meu
O pião
Eu tenho um pião, que gira que dança
Eu tenho um pião, mas não to dou não
Gira que gira o meu pião
Mas não to dou, nem por um tostão
Eu tenho um pião, um pião que dança
Eu tenho um pião, mas não to dou não.
O pretinho Barnabé
O pretinho Barnabé, tiro-liro-liro,
O pretinho Barnabé, tiro-liro-lé.
A saltar quebrou um pé, tiro-liro-liro,
A saltar quebrou um pé, tiro-liro-lé.
Salta agora só num pé, tiro-liro-liro,
Salta agora num só pé, tiro-liro-lé.
Oliveirinha da serra
Oliveirinha da serra
O vento leva a flor.
Ó -i - ó - ai, só a mim ninguém me leva,
Ó -i - ó - ai, para o pé do meu amor!
Oliveira da serra
O vento leva a ramada.
Ó -i - ó - ai, só a mim ninguém me leva,
Ó -i - ó - ai, para o pé da minha armada.
Os 3 gatinhos
Os 3 gatinhos
Perderam os chapelinhos
Puseram-se a chorar:
Ó mamã querida
Os nossos chapelinhos
Não os podemos achar
Perderam os chapelinhos
Há que feios gatinhos
Então não vão brincar
Os 3 gatinhos
Acharam os chapelinhos
Puseram-se a cantar:
Ó mamã querida,
Os nossos chapelinhos podemos achar
Acharam os chapelinhos?
Ai, que lindos gatinhos...
Então já vão brincar
Miau, Frou, Frou!
Miau, Frou, Frou!
Então já vão brincar
Os olhos da Marianita
Os olhos da Marianita
São verdes da cor do limão
Os olhos da Marianita
São verdes da cor do limão
Ai sim, Marianita, ai sim
Ai não, Marianita, ai não
Ai sim, Marianita, ai sim
Ai não, Marianita, ai não
Os olhos da Marianita
São negros cor do carvão
Os olhos da Marianita
São negros cor do carvão
Ai sim, Marianita, ai sim
Ai não, Marianita, ai não
Ai sim, Marianita, ai sim
Ai não, Marianita, ai não
Os olhos da Marianita
Tenho-os eu aqui na mão
Os olhos da Marianita
Tenho-os eu aqui na mão
Ai sim, Marianita, ai sim
Ai não, Marianita, ai não
Ai sim, Marianita, ai sim
Ai não, Marianita, ai não
Os três palhacinhos
Os três palhacinhos
Andando lá vão
Pela estrada fora
Até ao portão.
E batem à porta
E Querem entrar
Vem de lá o cão
E põe-se a ladrar
Ão - Ão faz o cão
Miau - Miau faz o gato
Gri - Gri faz o grilo
Quá - Quá faz o pato
Os três palhacinhos
Não querem fazer mal
Só querem brincar
Quando é Carnaval
Papagaio louro
Papagaio louro
De bico dourado,
Leva-me esta carta
Ao meu namorado
Não é um viuvo
Nem um divorciado
É rapaz solteiro
E bem educado
Ele não é frade,
Nem homem casado.
É rapaz solteiro,
Lindo como um cravo!
Rapaz bem feito
Muito aprumado
Não tem um defeito
O meu namorado.
Pastorzinho
Havia um pastorzinho
Que andava a pastorecer
Saiu de casa e pôs-se a cantar:
Dó, ré, mi, fá, fá, fá
Dó, ré, dó, ré, ré, ré
Dó, sol, fá, mi, mi, mi
Dó, ré, mi, fá, fá, fá
Chegando ao palácio
A rainha lhe falou
Alegre pastorzinho
O seu canto me agradou
Dó, ré, mi, fá, fá, fá
Dó, ré, dó, ré, ré, ré
Dó, sol, fá, mi, mi, mi
Dó, ré, mi, fá, fá, fá.
Patinhos
Todos os patinhos sabem bem nadar,
Cabeça para baixo
Rabinho para o ar
Quando estão cansados da água
Vão sair, da água vão sair
Depois em grande fila
Para o ninho querem ir
Depois em grande fila,
Para o ninho querem ir.
Pombinhas da Catrina
As pombinhas da Catrina
Andaram de mão em mão
Foram ter à Quinta Nova
Ao pombal de São João
Ao pombal de São João
À Quinta da Roseirinha
Minha mãe mandou-me à fonte
E eu parti a canteirinha
Ó minha mãe não me bata
Que eu ainda sou pequenina!
Não te bato porque achas-te
As pombinhas da Catrina.
Que linda falua
Que linda falua, que lá vem, lá vem
É uma falua que vem de Belém
Vou pedir ao Senhor Banqueiro
Se me deixa passar,
Tenho filhos pequeninos,
Não os posso sustentar.
Passará, não passará,
Se não for a mãe à frente
É o filho lá de trás.
A todos um Bom Natal
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
No Natal pela manhã
Ouvem-se os sinos tocar
E há uma grande alegria, no ar
Refrão
Nesta manhã de Natal
Há em todos os países
Muitos milhões de meninos, felizes
Refrão
Vão aos saltos pela casa
Descalças ou com chinelos
Procurar suas prendas, tão belas
Refrão
Depois há danças de roda
As crianças dão as mãos
No Natal todos se sentem, irmãos
Refrão
Se isto fosse verdade
Para todos os Meninos
Era bom ouvir os sinos tocar.
Natal
É Natal, é Natal
Tudo bate o pé
Vamos pôr o sapatinho
Lá na chaminé
Olha o Pai Natal, de barbas branquinhas
Traz o saco cheio de lindas prendinhas
Pai Natal
Irá trazer
Brinquedos para nós
Para a Zeca uma boneca
Para o Zito um apito
Uma bola para saltar
É o que quer o Baltazar.
Pinheirinho
Pinheirinho, Pinheirinho
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos
Uma bola aqui
Uma acolá
Estrelinhas que luzem
Que lindo que está
Olha o Pai Natal
De barbas branquinhas
Trás o saco cheio de lindas prendinhas.